AA Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) expediu este mês a Licença de Instalação (LI) do Oceanário Brasil, complexo educacional, científico, tecnológico e de desenvolvimento do país proposto pela Universidade Federal do Rio Grande (Furg). Inédito na América Latina por suas proporções, o projeto ocupará uma área de 176 hectares vizinha ao antigo Terminal Turístico, entre o centro do Balneário Cassino e os Molhes da Barra, na cidade de Rio Grande.
Idealizador do Oceanário Brasil, o reitor da Furg, João Carlos Brahm Cousin, diz que está tudo pronto para o início das obras. A licitação para a primeira fase da construção ocorreu em dezembro de 2009, tendo como vencedora a UNI Engenharia Ltda, contratada por R$ 82.627.307,94. Conforme o reitor, a empresa está vindo a Rio Grande e a ordem de início das obras deve ser firmada ainda este mês. A partir da assinatura, a UNI Engenharia começará a se instalar no local.
A LI contempla a implantação do edifício Oceanário, da torre mirante de 55 metros de altura e prédios para alojamento, apoio de serviços e quarentena, além de vias de circulação interna, estacionamento, espelhos d''água, reservatórios de águas salgada e doce, entre outros. O projeto foi planejado para respeitar as demandas ambientais e terá a sustentabilidade como tema importante, por isso, prevê programas de monitoramento da qualidade da água superficial e subterrânea, gerenciamento de resíduos sólidos, resgate da fauna, educação ambiental, pesquisa e monitoramento arqueológicos.
Idealizador do Oceanário Brasil, o reitor da Furg, João Carlos Brahm Cousin, diz que está tudo pronto para o início das obras. A licitação para a primeira fase da construção ocorreu em dezembro de 2009, tendo como vencedora a UNI Engenharia Ltda, contratada por R$ 82.627.307,94. Conforme o reitor, a empresa está vindo a Rio Grande e a ordem de início das obras deve ser firmada ainda este mês. A partir da assinatura, a UNI Engenharia começará a se instalar no local.
A LI contempla a implantação do edifício Oceanário, da torre mirante de 55 metros de altura e prédios para alojamento, apoio de serviços e quarentena, além de vias de circulação interna, estacionamento, espelhos d''água, reservatórios de águas salgada e doce, entre outros. O projeto foi planejado para respeitar as demandas ambientais e terá a sustentabilidade como tema importante, por isso, prevê programas de monitoramento da qualidade da água superficial e subterrânea, gerenciamento de resíduos sólidos, resgate da fauna, educação ambiental, pesquisa e monitoramento arqueológicos.
O projeto arquitetônico e ambiental está orçado em aproximadamente R$ 140 milhões. O complexo conterá diversas alas, com reprodução de hábitats naturais das regiões brasileiras e ambientes interligados. A mostra terá desde o Continente Antártico até os rios da Amazônia, passando por Pantanal e Região Sul do Brasil. Também haverá áreas administrativas, técnicas e científicas.
Fonte : Correio do Povo, Julho de 2011